Footnotes
(1) Pedro Gonçalo Pereira Antunes, Depois da Morte. O Restauro Imaterial da Encomendação das Almas. Tese de doutoramento em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia, Lisboa, ISCTE/NOVA FCSH (2021), 2.
(2) Ibid., 1.
(3) “Rosa de Areia” re-encena uma fotografia tirada em 1954 aos físicos Niels Bohr e Wolfgang Pauli, na qual estes observam a rotação de um pião. Com este brinquedo inicialmente a girar ao contrário, acontece um fenómeno mecânico que inverte o pião (e a sua rotação), pondo-o a rodar em pé. Citando o filme: “[O brinquedo] nos permite ter um modelo macroscópico mecânico de uma transição quântica.” (4) Frantz Fanon, Black Skin, White Masks (Nova Iorque: Grove Press, 2008), 204. (5) Nelson Goodman, Ways of Worldmaking (Indianapolis: Hackett, 2013), 20. (6) Filipa Magalhães, Musicological Archaeology and Constança Capdeville, TDR: The Drama Review, 66, n.º 3 (Setembro de 2022), 65, 76. https://doi.org/10.1017/S1054204322000302. target="_blank">https://doi.org/10.1017/S1054204322000302. (7) P. F. Castro, Constança Capdeville um acto de aprendizagem, in Notas de Programa dos 16º Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea (Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1992), 86. (8) Filipa Magalhães, Musicological Archaeology and Constança Capdeville, TDR: The Drama Review, 66, n.º 3 (Setembro de 2022), 65-67. https://doi.org/10.1017/S1054204322000302. (9) Filipa Magalhães, A obra de Constança Capdeville: itinerários artísticos, sociais e afetivos, in Geografias Culturais da Música, do Som e do Silêncio, ed. Ana Francisca Azevedo et al. (S.l.: Lab2PT, 2020), 292-293; M. Ramalho, O sucesso para quê? Entrevista com Constança Capdeville, in Informação Musical, n.º 6 (1982), 5. (10) Filipa Magalhães, A obra de Constança Capdeville: itinerários artísticos, sociais e afetivos, in Geografias Culturais da Música, do Som e do Silêncio, ed. Ana Francisca Azevedo et al. (S.l.: Lab2PT, 2020), 298.
(11) Serge Daney, Longe das leis, in O Olhar de Ulisses n.º 2: O Som e a Fúria (Porto: Capital Europeia da Cultura, 2001), 77-79.
(12) Segundo uma proposta de Fred Moten durante o seminário Black Preformance: Violence no Teatro do Bairro Alto (Lisboa, Outubro de 2022), o termo antológico é oferecido para pensar sobre processos de individuação e corpos e formas de viver que desafiam uma circunscrição simbólica, tendo uma prática inerentemente colectiva. (13) John Berger, Pig Earth, (Nova Iorque: Vintage Books, 1992). (14) António Ferro, Salazar: O Homem e a sua Obra, 3.ª ed. (Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade, s.d.), 275. (15) Maria de São José Côrte-Real, “Musical Priorities in the Cultural Policy of Estado Novo”, Revista
Portuguesa de Musicologia, n.º 12 (2002), 227. (16) António de Oliveira Salazar, Discursos e Notas Políticas vol. III – 1938-1943. 2.ª ed. (Coimbra:
Coimbra Editora, 1959), 130-32. (17) Maria de São José Côrte-Real, “Musical Priorities in the Cultural Policy of Estado Novo”, Revista
Portuguesa de Musicologia, n.º 12 (2002), 233. (18) Dulce Simões, “O canto que virou património: da “Beleza do Morto” aos futuros possíveis”, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, n.º 60 (2020), 337-338; Maria do Rosário Pestana, “Alentejo, visibilidade e ocultação: scriptualização e institucionalização de práticas musicais rurais”, in Cantar no Alentejo: A Terra, o Passado e o Presente (Estremoz: Estremoz Editora, 2017), 135. (19) Mário Vieira de Carvalho, Lopes-Graça e a Modernidade Musical (Lisboa: Guerra & Paz, 2017), 91. (20) Ibid., 70-71. (21) Ibid., 72-73. (22) Ibid., 74. (23) Ibid., 77, 97. (24) Fernando Lopes-Graça, A Música Portuguesa e os Seus Problemas II, 2.ª ed. (Lisboa: Editorial Caminho, 1989),117. (25) Ann Rigney, “Plenitude, Scarcity and the Circulation of Cultural Memory”, Journal of European Studies, vol. 35 n.º 1 (2005), 14. Tradução própria. (26) Ibid., 14. Tradução própria. (27) Nelson Goodman, Ways of Worldmaking (Indianapolis: Hackett, 2013), 6. Tradução própria.